Por isso, escrevi pra você, pensando em você e somente por você. - De mim.
EU ESTOU AQUI
Sem ela me sinto sozinho – vazio às vezes - com ela sentia o medo de perdê-la, sem convicção de estarmos de fato. Mas eu a tinha nos meus braços.
Pergunto-me quais minhas indagações a respeito são plausíveis para o nosso “não-estar”. Tenho medo de não ser amado: minha condição, meu minuto de silêncio.
Comigo ou não... eu vou te amar.
Comigo ou não... eu vou te adorar.
Amaria se ela deixasse, seria o seu... seria. Acreditaria no seu sentimento, com aquilo que fomos e com aquilo que somos nós.
Comigo você me amaria.
Comigo você me adoraria.
Ouço as músicas de amor pensando no que cada palavra diz, desvendando o sentido de toda síntese que é dita, para imaginar o que os alheios também sentiram.
Descobrir o sentido verdadeiro das coisas... é querer saber demais, querer saber demais!
Me distancio para criar a dor e o prazer, criamos o certo e o errado, e o orgulho pra nos esconder, do que prevalece em nós. E tudo o que eu criar pra mim, vai me negar também, vai me abraçar de novo, em mim.
Comigo eu.
Comigo você.
Tem a sede de ver e senti-la, mas eu não sei demais! Tem sonho que parece verdade quando a gente esquece de acordar. Esquecer-me de levantar.
Faltam-me palavras ao sem encontro: atalhos, retalhos, sobras. Eu sei o que eu sinto.
Assim o mundo é perfeito: Sem ela!
MÚSICA TEMA: "Ana e o Mar" - Teatro Mágico
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